Estado de Ego Pai e gestão

De acordo com a Análise Transacional, o Estado de Ego Pai é o conceito de vida aprendido, na qual estão internalizadas as tradições, as crenças, as regras, os conceitos e os pré-conceitos. São todos os “devo”, “tem que”, “eu posso”.

Pessoas com predominância de uso deste estado de ego (Pai) apresenta-se por excelência, como as que utilizam as informações recebida dos pais, ou de figuras de autoridade importantes, para analisar suas questões. Ao resolverem seus problemas o fazem do mesmo jeito como viam os pais fazerem.

Os “chefes” que assumem o papel de Pai Crítico, no circuito negativo, são aqueles que têm dificuldade em encontrar pontos positivos nas pessoas. Suas ações para manter a ordem são na base da punição e castigo. Da mesma forma, o Pai Nutritivo, no circuito negativo,  é aquele que não sabe dizer “não” e é inadequado para o que se espera de um bom desempenho de gestão.

Por outro lado, os comandados, em virtude do uso constante do Estado de Ego Pai, no circuito negativo, por quem está em posição hierárquica superior, de forma geral, obedecem sem contestar, acreditando que “sempre foi assim e não há outra saída”. Neste caso há pouco espaço para deias inovadoras.

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Referência:

Jalowitzki, Marise. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas. São Paulo: Madras, 2001.

Luiz Antonio Tiradentes: Administrador, Analista Transacional Certificado,  formador de líderes  e autor do Método Inteligência Comportamental

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