De acordo com a Análise Transacional – AT, o Estado de Ego Criança é o conceito sentido de vida. É a parte da personalidade humana ligada as necessidades biológicas e de sobrevivência. É onde estão o carinho, afeto, proteção, amor, tristeza, raiva, ou seja, as emoções.
Os indivíduos que, nas organizações, assumem o papel de Criança Submissa concordam com tudo, aparentemente, e acabam concluindo a tarefa mesmo contrariados. Levam seus problemas para casa, se sentem infelizes, desabafam com colegas e ficam ressentidos com a organização como um todo. Sentem-se vítimas do sistema, se autolimitam muito e, seguidamente, somatizam e adoecem.
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Já a Criança Rebelde, se estiver no papel de chefe, vê nos empregados pessoas que não querem trabalhar, que “não querem nada com nada”. Quando contrariado, faz demonstração de seu poder, pedindo horas extras desnecessárias, condicionando o empregado a fazer a mesma coisa várias vezes, encontrando defeitos apenas no final.
A Criança Rebelde, no papel de empregado, quando contrariada, faz de conta que não entende o que lhe é solicitado, “esquece” de avisar quando tem que sair do trabalho fora do horário, etc. Ou adota um comportamento ostensivo, demonstrando claramente que não aceita quem está ocupando o papel do chefe, criticando em meio ao grupo para ver se o chefe retorna agressivamente.
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Referências:
Jalowitzki, Marise. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas. São Paulo: Madras, 2001.
Luiz Antonio Tiradentes: Administrador, Analista Transacional Certificado, formador de líderes e autor do Método Inteligência Comportamental.