Os jogos psicológicos são padrões negativos de interação que repetimos e que geralmente levam a frustrações e conflitos. Segundo Eric Berne, esses jogos seguem um roteiro previsível e reforçam crenças negativas sobre nós mesmos e os outros.
Por que jogamos?
Muitas vezes, entramos em jogos psicológicos para satisfazer necessidades emocionais ou reforçar um papel com o qual nos identificamos. Eles surgem como tentativas de resolver problemas, mas acabam perpetuando dinâmicas destrutivas.
Os papéis no triângulo dramático
Stephen Karpman, baseado na AT, desenvolveu o Triângulo Dramático, que descreve três papéis recorrentes nos jogos psicológicos:
- Perseguidor: Critica e culpa os outros, colocando-se em posição de superioridade.
- Salvador: Assume a responsabilidade pelos problemas dos outros, acreditando que precisa “resgatá-los”.
- Vítima: Sente-se impotente e acredita que precisa de ajuda, reforçando a dependência.
As pessoas podem alternar entre esses papéis ao longo de um jogo, perpetuando ciclos de frustração e insatisfação.
Como sair dos Jogos Psicológicos?
- Reconheça os padrões: Identifique quando você está caindo em um jogo e qual papel está assumindo.
- Adote o Estado de Ego Adulto: Busque soluções racionais e objetivas, sem cair na manipulação emocional.
- Estabeleça limites saudáveis: Não entre em dinâmicas onde há acusações ou manipulações.
Ao evitar jogos psicológicos, construímos relações mais autênticas e saudáveis.
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