Decisões: como fazer boas escolhas

Todos os dias, várias possibilidades surgem em nossas vidas, sejam elas cotidianas ou mudanças transformadoras. Essas decisões “pequenas” são mais simples de se resolver, porque estão inseridas em uma rotina e talvez não tenham um peso tão grande. Agora, quando oportunidades ou situações mais profundas aparecem, é preciso decidir com calma. Leia a seguir sobre o que ponderar para fazer boas escolhas.

Escolha por você

Parece óbvio, mas é uma das partes mais difíceis. Na hora de tomar uma decisão, você deve usar um pouco de egoísmo: por que isso é importante para você? Como isso vai afetar a sua vida? Claro que dentro de um casamento ou na realidade de outras relações, é necessário sentar e considerar o que seria melhor para aquele núcleo, mas não se deixe de lado. Reflita, reconheça as suas necessidades e decida por você.

Esteja alerta: você deve fazer uma autoanálise para reconhecer quando a vontade de uma decisão vem de você ou se é o desejo de outra pessoa para a sua vida.

Não decida impulsivamente

Quando nos deparamos com sentimentos extremos como alegria, tristeza, raiva ou paixão, é normal que queiramos abraçar o mundo e fazer escolhas grandes sem tirar um tempo para reflexão. Querer tudo para ontem quando estamos sentindo intensamente é natural, mas, quando a empolgação ou a chateação passarem, quais terão sido as consequências dessa escolha?

Antes de decidir, procure estar calmo e cogitar todas as possibilidades, nem que leve um tempo maior do que você gostaria. Só tenha cuidado para não ser tomado pela ansiedade e acabar perdendo a oportunidade por deixar para decidir muito tempo depois.

Não tenha medo de dar errado

Saiba que nem todas as decisões terão resultados positivos. Claro que é o que queremos, mas podemos acabar nos frustrando por esperar que tudo sempre dê certo. Escolher também é se arriscar e cada uma dessas escolhas vêm carregada de aprendizado.

Não deixe de fazer algo por medo de não ser como você esperava. A chance de dar certo existe tanto quanto a possibilidade de dar errado.

Imagine-se depois da decisão

Um exercício interessante é tentar se imaginar vivendo os resultados daquilo que você decidiu. Como você estará se sentindo? Esse sentimento é de felicidade ou de tristeza? Use esse raciocínio como reflexão e, se achar necessário, descreva o que foi pensado em um caderno.

A velha lista de prós e contras ainda é eficaz. Escrever os pontos positivos e negativos que aquela decisão trará pode auxiliar na tarefa de visualização anterior, ajudando a fazer boas escolhas com base no que é favorável para você, de acordo realidade em que está vivendo.

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