David Kolb, baseado no trabalho de Dewey, Lewin e Piaget, desenvolveu um modelo para descrever como a aprendizagem vivencial acontece, o que ficou conhecido como Ciclo de Aprendizagem Experiencial, ou mais conhecido como Ciclo de Aprendizagem Vivencial – CAV. Ele utilizou teorias de diversos campos, tais como: desenvolvimento infantil, metodologia científica, solução de problemas e criatividade.
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O ciclo funciona em quatro etapas:
Experiência
Pode ser uma experiência do dia a dia real ou uma vivência artificial, como um jogo, simulação, desempenhar um papel, entre outras.
Reflexão
Envolve olhar as implicações, recordar experiências anteriores, observar o que aconteceu, que sentimentos e reações foram gerados e comparar as respostas.
Conceitualização
Acontece a medida que as ideias começam a emergir, aglutinarem-se, quando o significado da experiência é proposto e confrontado, e os princípios gerais são estabelecidos, relacionados a teorias sobre esta e outras experiências similares.
Experimentação
Momento de testar as ideias e insights pela experimentação, com novas formas de fazer as coisas.
O comportamento muda como resultado da reflexão sobre a experiência e das conclusões relacionadas a ela. De cada novo comportamento resulta uma nova experiência e assim o ciclo recomeça.
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Referência:
Napper, Rosemary e Newton, Trudi. Táticas: conceitos de análise transacional para treinadores, professores, facilitadores, coaches e mentores, mais insights para estratégias de aprendizagem colaborativa. Medianiz: Porto Alegre, 2016.
Autor: Luiz Antonio Tiradentes – Administrador, facilitador de treinamentos e autor do Curso Ciclo de Aprendizagem Vivencial – CAV .