O conceito de aprendizagem experiencial ou vivencial foi proposto em um primeiro momento por John Dewey na década de 1960 e retomado adiante por David Kolb, no contexto da educação empresarial.
Clique aqui e participe de nossa aula ao vivo gratuita sobre a aplicação do Ciclo de Aprendizagem Vivencial – CAV.
O principal argumento dos teóricos é que não deve existir separação entre a educação e a vida real. Para que a integração da realidade/aprendizagem ocorra, Dewey estabelece cinco condições básicas:
- Aprendemos pela prática.
- Só a prática não basta; é preciso reconstruir conscientemente uma experiência.
- Aprendemos por associação.
- Aprendemos várias coisas ao mesmo tempo; nunca uma coisa apenas.
- A aprendizagem deve ser integrada á vida e à nossa realidade.
Dewey defende que, em ambientes educacionais, o aprendiz deve vivenciar situações que façam sentido no contexto em que ela está inserido e que possam ser articuladas como situações reais.
Ações educacionais aplicadas a contextos reais ou hipotéticos retratando uma realidade específica que faça sentido para os alunos lhes permitem vivenciar a aprendizagem experiencial ou vivencial.
Deseja participar de nossa ao vivo gratuita para conversarmos sobre a aplicação do Ciclo de Aprendizagem Vivencial – CAV? Clique aqui e entre em nosso grupo do WhatsApp.
Referência:
Filato, Andrea. Metodologias Inov-ativas na educação presencial, a distância e corporativa. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
Autor: Luiz Antonio Tiradentes – Administrador, facilitador de treinamentos e autor do Curso Ciclo de Aprendizagem Vivencial – CAV .